
Aços do ofício
Entram colunas ao vento
Vícios vazios do concreto
Tanta força de lajes expostas
A pele perecendo em postas
Parecendo costas sem carne
Que o patrão escarnece
Movimento que nunca pare
É difícil e não abrigará um...
Passos lentos de cansaço--- o ácido em meu traço doce desce pueril--- e sórdido--- Aços tensos em contra hastes suprimem a força que não tenho--- Tempo vil acelera pontes de nunca--- mas logo estarei de lá tal vez--- em quando nunca parar
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