
Ao lívido enlace entre o sonho
que o céu alcance
dedico contudo
com todo escárnio
ao cancêr dos baralhos
na relidade melancólica
raíz de facas arrancadas
da visão que causa vertigem
olfato que passa e depois tinge
a afiada uva colhida nesse instante
Passos lentos de cansaço--- o ácido em meu traço doce desce pueril--- e sórdido--- Aços tensos em contra hastes suprimem a força que não tenho--- Tempo vil acelera pontes de nunca--- mas logo estarei de lá tal vez--- em quando nunca parar
Um comentário:
Olha, estou te olhando, até li, hahahahhahha, mas olha aí nesse link: http://www.telacritica.org/faq_tela.htm
Lembrei de vc!!!
Bj, bj.
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