sexta-feira, 1 de maio de 2009

Todo tolo...




Amor vale a pena (?)
Há amores que valem pluma
Amarras cingem a pele áspera
E deforma alguma paina que encerra
Unhas de cerra que não se conservam
Ruir de lascas que não existem soltas
Tolices... solitudes que ceguem os "pares"
Soltura faz com que fendas se quebrem
Ao passo que os pés se unem...
E toda fé se torne tortura
Leveza que entorta raizes
Empena o corpo e para
Pedaços de qualquer cor
Madeira que rasga na rua
Que quando chuva de mágua suave
Depositado em qualquer ribeira...
Se acumula entre teias ruínas e naves
E quando passa drena a linha tenue em túnica

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