
Inflante estrada de pregos
Ácido mordente
Escorrendo em gotas
Picados em partes por passar em vãos
Despedaçados restos insólitos caem rindo...
Marcam na estrada o caminho torto dos ventos
Passos lentos de cansaço--- o ácido em meu traço doce desce pueril--- e sórdido--- Aços tensos em contra hastes suprimem a força que não tenho--- Tempo vil acelera pontes de nunca--- mas logo estarei de lá tal vez--- em quando nunca parar
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