Toca mas não sente
Senta mas não para
Paira mas não sublima
Tenta escapar a rima
e se cala...
Fala aos quartos e cantos
Enquanto as paredes brigam
No entanto permanecem paradas
Semi encanto enquanto o tempo arde
e quando penso que passo...
tudo gira
Passos lentos de cansaço--- o ácido em meu traço doce desce pueril--- e sórdido--- Aços tensos em contra hastes suprimem a força que não tenho--- Tempo vil acelera pontes de nunca--- mas logo estarei de lá tal vez--- em quando nunca parar
2 comentários:
Olha que jogo de imagens que se desdizem, se batem, enfim que me tiram do rummo do sentido!
Ah, e vou roubar a foto do anel!!! E o verde ficou legal!
Bjs mon chèr!
Maravilhosa a forma como descreve as reações humanas, naõ só nesse poema.
Muito bom!
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