quinta-feira, 30 de abril de 2009

Angústia Náusea e Absurdo



Rasgando o tapete de pressa
Arrastado por tempo de folhas e galhos
Não há tanta graça ensejando nos ramos
Filhos do calor componentes da angústia
Andando deitados com passos descendentes
Aroma enjoa o bom senso das gentes de boas
Altera o olho do mundo e o olhar de graça
Na praça de luz que vem cortar os ouvidos
Escravos de olhares e rosas de náusea
Tantos gritos mudo ssão ritos
O som do medo é absurdo
O lazer é rangido
Se desfaz em raios
Da cor da fruta passa
Forjada em minuto lascivo
Etílico dos fatos pisando dez calsos

Um comentário:

Paulo Tiego disse...

Legal teu blogger, mantenha contato ai, abração