Tempos de seca
tempos de luta
templos de paz...
por trás de cercas tortas
vozes e certezas mortas e outras nem tanto
guardadas num bocado de um recanto que um vento
faz
Passos lentos de cansaço--- o ácido em meu traço doce desce pueril--- e sórdido--- Aços tensos em contra hastes suprimem a força que não tenho--- Tempo vil acelera pontes de nunca--- mas logo estarei de lá tal vez--- em quando nunca parar
3 comentários:
Feliz de novo por você voltar postar, e com uma poesia tão boa assim, inté meu velho amigo, inté!
Olá, tem um selo blog para lhe entregar neste link no meu blog.
http://poesiamarianabizinotto.blogspot.com/2010/06/goiabada-com-tijolo-concedeu-o-selo.html
Abraço,
Mariana Bizinotto
tempos pesados
tempos leves
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