
Perto ao peito pulsa o tenso
pobre perpétuo calo
Daí posso fazer
o cálculo
do ângulo
entre aquilo que penso e o que falo...
Passos lentos de cansaço--- o ácido em meu traço doce desce pueril--- e sórdido--- Aços tensos em contra hastes suprimem a força que não tenho--- Tempo vil acelera pontes de nunca--- mas logo estarei de lá tal vez--- em quando nunca parar
Um comentário:
Ai, amo esse poema, e a imagem é perfeita corazón!!
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